domingo, 11 de outubro de 2009

A Oração do Perdão

Faça esta oração à noite, antes de dormir, para seu inconsciente absorvê-la totalmente.
Atenção: Visualize o rosto da pessoa que você precisa perdoar, ou ser perdoado(a) por ela, e diga cada palavra, do fundo do coração, chamando-o(a) pelo nome.

Eu perdôo você... por favor, me perdoe...
Você nunca teve culpa...
Eu também nunca tive culpa...
Eu perdôo você... me perdoe, por favor.
A vida nos ensina através das discórdias...
e eu aprendi a lhe amar e a deixá-lo(a) ir de minha mente.

Você precisa viver suas próprias lições e eu também.
Eu perdôo você... me perdoe em nome de Deus.
Agora, vá ser feliz, para que eu seja também.
Que Deus te proteja e perdoe os nossos mundos.
As mágoas desapareceram de meu coração e só há Luz e Paz em minha vida.
Quero você alegre, sorrindo, onde quer que você esteja...
É tão bom soltar, parar de resistir e deixar fluir novos sentimentos!
Eu perdoei você do fundo de minha alma, porque sei que você nunca fez nada por mal e sim porque acreditou que era a melhor maneira de ser feliz...

... me perdoe por ter nutrido ódio e mágoa por tanto tempo em meu coração. Eu não sabia como era bom perdoar e soltar; eu não sabia como era bom deixar ir o que nunca me pertenceu.

Agora sei que só podemos ser felizes quando soltamos as vidas, para que sigam seus próprios sonhos e seus própri os erros.
Não quero mais controlar nada, nem ninguém. Por isso, peço que me perdoe e me solte também, para que seu coração se encha de amor, assim como o meu.
Muito obrigado!

Equilíbrio cam

AUDREY CRISTHIANNE

O PODER DAS PALAVRAS EM DEZ LIÇÕES

A comunicação dirige nossos pensamentos e molda nossas ações e, de alguma forma, ela nos ajuda a criar a nossa realidade, evidenciando nossos pontos fortes ou potencializando nossas limitações. A habilidade de usar a comunicação verbal (oral ou escrita) com precisão é essencial para facilitar o relacionamento entre as pessoas.

1.CUIDADO COM A PALAVRA NÃO.
A Frase que contém NÃO, para ser compreendida, traz à mente o que está junto com ela. O NÃO existe apenas na linguagem e não na experiência. Por exemplo: pense em NÃO"... Não vem nada à mente. Agora, vou lhe pedir não pense na cor vermelha... Eu pedi para você NÃO pensar na cor vermelha e você provavelmente pensou. Procure falar somente o que quer e não o que não quer.

2.CUIDADO COM A PALAVRA MAS, QUE NEGA TUDO QUE VEM ANTES.
Por exemplo: "O Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, MAS...". Substitua o MAS por E, quando indicado.

3.CUIDADO COM A PALAVRA TENTAR, QUE PRESSUPÕE A POSSIBILIDADE DE FALHA.
Por exemplo: "Vou tentar encontrar com você amanhã às 8 horas". Em outras palavras:
Tenho grande chance de não ir, pois vou "tentar". Evite TENTAR; FAÇA.

4.CUIDADO COM NÃO POSSO OU NÃO CONSIGO, que dão idéia de incapacidade pessoal. Use NÃO QUERO, NÃO PODIA ou NÃO CONSEGUIA, que pressupõe que vai conseguir, que vai poder.

5.CUIDADO COM AS PALAVRAS DEVO, TENHO QUE OU PRECISO, que pressupõem que algo externo controla a sua vida. Em vez delas use QUERO, DECIDO, VOU.

6.FALE DOS PROBLEMAS OU DAS DESCRIÇÕES NEGATIVAS DE SI MESMO UTILIZANDO O VERBO NO PASSADO.
Isto libera o presente. Por exemplo, "Eu tinha dificuldade em fazer isto..."

7.FALE DAS MUDANÇAS DESEJADAS PARA O FUTURO UTILIZANDO O TEMPO PRESENTE DO VERBO.
Por exemplo: em vez de dizer "Vou conseguir", diga "Estou conseguindo".

8.SUBSTITUA O SE POR QUANDO.
Por exemplo: em vez de falar "Se eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar", fale "Quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar".

9.SUBSTITUA ESPERO POR SEI.
Por exemplo: em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso". ESPERAR suscita dúvidas e enfraquece a linguagem.

10.SUBSTITUA O CONDICIONAL PELO PRESENTE.
Por exemplo: Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer pela presença de vocês", diga "Eu AGRADEÇO a presença de vocês". O verbo no presente fica mais forte e concreto.

sábado, 29 de agosto de 2009

SOROCABA E REGIÃO

A DEPENDÊNCIA QUÍMICA E O TRATAMENTO HOLÍSTICO


Várias vezes escutei que a maconha é menos prejudicial que o cigarro, o que não é verdade. A fumaça da Cannabis Sativa possui sete vezes mais alcatrão e monóxido de carbono que a do cigarro comum.

A revista francesa “60 milhões de consumidores” realizou testes com uma máquina de fumar com o objetivo de comparar as proporções de alguns componentes existentes na fumaça dos cigarros de maconha e tabaco (nicotina, alcatrão, monóxido de carbono, benzeno e tolueno). Os testes foram realizados a partir da resina das ervas. E a conclusão foi a de que fumar três ou mais cigarros de maconha ou haxixe diariamente, provoca os mesmos riscos de câncer ou doenças cardiovasculares que fumar um maço de cigarros de tabaco.

Mas e daí? Eu não sou viciado. Esta é uma colocação comum de alguns usuários. Quem é e quem não é viciado? Todos nós, com raríssimas exceções, somos viciados em alguma coisa, em níveis diferentes. Somos viciados em cafeína, glúten, chocolate, açúcar, em trabalho, em consumismo, sexo, álcool, remédios, computador, etc. Somos viciados em sentimentos, emoções, pensamentos.

Porém, considera-se dependente a pessoa que não consegue passar sem a substância viciante, porque precisa disto para se sentir bem, para se expressar e se relacionar, incluindo aqueles que, embora não usem diariamente, procuram ficar “ligados” nos fins de semana, tornando isso seu lazer e fonte de prazer. Usar a substância viciante como forma de fugir da realidade, de embotar sentimentos, sublimar emoções caracteriza dependência psicológica, que nada mais é do que a expressão mais profunda da dor da Alma.

O organismo da pessoa viciada não funciona sem a substância viciante, tanto que responde a sua ausência com as chamadas crises de abstinência. A agressão ao sistema energético dos corpos sutis é intensa sendo agravada de acordo com o tipo de substância usada. Os bloqueios da energia causam as doenças físicas, mentais e emocionais, sem falar no comprometimento do perispírito onde se observam rupturas do campo áurico, perdas de energia e embrutecimento do padrão vibracional, facilitando a sintonia com as energias mais primitivas e desarmônicas, que são atraídas como se por um imã.

O processo de dependência pode ser lento e imperceptível para quem nele está, iniciando com a dependência psicológica para culminar na dependência física. O seu tempo relaciona-se com o tipo da droga e as condições físico-emocionais do usuário. O que deve ser sempre lembrado é que antes da dependência ser diagnosticada pela observação do comprometimento físico, todos os meridianos, canais de energia, chacras e glândulas do corpo etérico já foram danificados.

É importante ressaltar que estudos já provaram que a dependência química altera os padrões de DNA, desenvolvendo uma memória genética, que coloca o dependente num estado de quarentena constante, onde deve monitorar as substâncias que ingere, o padrão de vida, pensamentos, ações, enfim tudo o que possa detonar esta memória.

Poderíamos abordar várias formas de compulsão, mas no momento vamos nos ater à substância sobre a qual começamos a falar, que é a maconha ou Cannabis Sativa.

A energia naturalmente flui dos chacras chamados inferiores (primeiro, segundo e terceiro) para o cardíaco e deste para os superiores (quinto, sexto, sétimo). As substâncias tóxicas fragmentam esse fluxo. Cada uma delas tem maior afinidade com determinado chacra, porém com o tempo existe uma contaminação e todos são afetados.

O primeiro chacra que se torna disfuncional em todo o tipo de dependência, é o cardíaco; ocorre um distanciamento das relações afetivas-saudáveis e naturais e, com isso, acontece o endurecimento do pericárdio (membrana que envolve o coração) e o congelamento das emoções, principalmente no que se refere a trocas afetivas-construtivas, pois o binômio dar e receber é substituído por uma situação onde o dependente (aquele que depende) suga a energia das outras pessoas pois o seu sentimento de vazio é tão intenso e doloroso, que ele necessita da energia do outro para se sentir inteiro. O viciado sente-se abandonado, mal amado, carente, com um sentimento de inadequação que o isola e faz buscar cada vez mais as substâncias que amortecem sua dor.

A maconha leva a um estado de alienação afetando principalmente o primeiro chacra que é o da sobrevivência, da vinculação com a vida, da nossa conexão com a Terra. O dependente sente que vestir o corpo é algo muito doloroso, assim como estar no aqui e agora. Provoca também a diminuição de atividade do sexto chacra, o ajna, ou chacra frontal, governado pela glândula pituitária e responsável pela intuição e ligação com o mundo espiritual. Como resultado, ocorrem perda da motivação, alienação, lentidão de todo o metabolismo, alterações da habilidade de compreensão e capacidade de avaliação. A nível físico, os sistemas mais comprometidos são o respiratório, o digestivo, além do neurológico (observa-se aumento da agressividade e das dificuldades escolares, principalmente em adolescentes).

O processo de cura envolve muitos caminhos, dentre eles consideramos o mais importante, o da espiritualidade. No nosso entender não existe recuperação completa sem o
religare (ligar-se de novo à fonte original). Para isto acontecer o primeiro passo é admissão da dependência, o autoperdão, o despertar do amor incondicional e da esperança. Culpas, raivas, ressentimentos devem ser limpos e transmutados. Perdoar a si mesmo, perdoar aos outros, viver o aqui e o agora e entender que nunca estamos sós, saindo assim da orfandade espiritual e semeando solo fértil para receber ajuda. Abençoar toda experiência de vida boa ou ruim como instrumento de crescimento. A mudança do sistema de crenças que gerou a dependência (sentimentos de menos-valia, medos, etc.) é vital, assim como a discussão aberta sobre o vício e suas armadilhas. A mudança deve ser de dentro para fora e integrada. Não se foge da dor, ela tem que ser vista, identificada, acolhida, para só então ser liberada.

A terapia holística proporciona alguns instrumentos que podem auxiliar no tratamento da dependência química: Reiki, Cura Prânica, Terapia Floral, Homeopatia, Aromaterapia, Cristalterapia, Acupuntura, Meditação, Terapias de apoio – TVP, Psicoterapia, além das terapias mais tradicionais. Nossa experiência com o Reiki, florais, aromaterapia e terapia de apoio nos demonstrou que a recuperação do dependente é muitas vezes difícil e dolorosa, mas não é impossível.

A luz divina, centelha que brilha em nossos corações, nunca apaga sua chama; por vezes adormece esperando reacender-se com a fé e a esperança que chegam através do amor que nos une como criaturas, filhos e filhas do Criador.

SOMOS TODOS UM. Nunca estamos sós.


(AUTOR DESCONHECIDO)

Lembrando sempre que somos pedras brutas sendo lapidadas todos os dias de nossas vidas

AUDREY CRISTHIANNE

EQUILIBRIO C.A.M

TRABALHO DESENVOLVIDO PELA TERAPEUTA EM COMUNIDADES TERAPEUTICAS NA REGIÃO DE SOROCABA S.P.


 
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